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Com a chegada do Roberto Vilaronga, como enredista, e do Fábio Ricardo, como carnavalesco, se deu a grande virada com o enredo “Rosas de Ouro em uma Grande Jogada”, e a comunidade da Vila Brasilândia entrou na avenida para contar uma história sobre como o ato de jogar reflete os comportamentos de cada lugar e de cada época.
A dupla criativa desenvolveu um enredo que começa com o Cassino Brasilândia, em referência ao bairro de origem da escola. E depois disso, o desfile conta a história de como se jogou ao longo dos tempos nos mais diversos lugares do mundo e vai ficando mais contemporâneo na avenida. O final do desfile misturou personagens famosos dos videogames modernos e dos chamados RPGs para criar o próprio jogo da Rosas de Ouro, que foi jogado pelas crianças da comunidade.
Entenda o Enredo
Os jogos acompanham a humanidade há milênios e sempre refletiram os valores, desafios e aspirações de cada época e cultura. Desde os primeiros registros de jogos de tabuleiro na Mesopotâmia até os sofisticados games digitais da atualidade, essa forma de entretenimento se entrelaça com a história da civilização.
Na Grécia Antiga, por exemplo, os jogos foram fundamentais para a criação das Olimpíadas, tornando-se uma celebração do corpo e do espírito competitivo. No Brasil, os jogos têm um papel significativo tanto na cultura popular quanto na economia. Brincadeiras tradicionais como amarelinha, pipa e bola de gude fazem parte da memória afetiva de gerações, enquanto os jogos de tabuleiro e os videogames conquistam cada vez mais espaço. O país é um dos maiores mercados de games do mundo, movimentando bilhões de reais anualmente.
Com a Bateria com Identidade e uma comunidade engajada, a Rosas de Ouro entrou na Avenida para celebrar a história dos jogos e seu papel na construção da identidade cultural. Transportando o público para um universo onde a diversão e a estratégia se encontram em uma grande jogada.
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