Contando a história de um povo vindo de país pequeno para o Brasil, os Tigres da Império de Casa Verde representaram a força dos costumes e da cultura libanesa para o público presente no Anhembi.
Foto Capa: Nelson Gariba/Sintonia de Bambas
A penúltima Escola de Samba a cruzar a Avenida neste primeiro dia de Carnaval, a Império de Casa Verde, enriqueceu seu Desfile ao trazer uma ala com componentes libaneses. A Agremiação azul e branco conta a história do Líbano com o Enredo “Marhaba Lunãn” do Carnavalesco Flávio Campello.
A palavra que dá vida ao Enredo da Nação Imperiana é de origem Árabe, sendo muito usada no Oriente Médio como “Olá” ou “Benvindo”. Mas em sua etimologia pode ser traduzida como “Deus é amor” e nos leva a reflexão sobre toda a contribuição positiva do povo do Oriente Médio nos campos sociais, culturais e demográficos por todo o mundo. A Império, por sua vez, exalta o Líbano e encantou quem acompanhou o Desfile no Anhembi.
Com o atraso ocorrido nos desfiles, a Agremiação perdeu muitos dos efeitos que enriqueceriam ainda mais a sua passagem pelo Sambódromo. Os carros alegóricos apresentaram acabamentos perfeitos e imagens nas telas LED com lendas e a identidade das belezas enigmáticas do povo Libanês. A Caçula do Samba faz mais uma vez do Carnaval uma festa de todas as etnias, raças e religiões e será uma grande concorrente ao título de Elite do Carnaval paulistano.
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