A quarta escola a desfilar no Anhembi, Império de Casa Verde mostra a importância do batuque como forma de exaltação da cultura negra.
Por Valdir Sena/ Foto capa Nelson Gariba
“Chama a Senzala Firma a Batucada… Gira na Umbigada, Jongo e Caxambu… É som de Preto” com esse refrão ecoado pela comunidade da Caçula do Samba, em seu desfile marcante pelo Anhembi , a escola fez uma passagem marcada por muita alegria. A comunidade imperiana se mostrou um a forte candidata ao título.
Um desfile que teve alegorias gigantes e luxuosas, como manda a tradição da Império de Casa Verde, esse carnaval foi assinado pelo carnavalesco Leandro Barbosa. A proposta foi trazer o legado na musicalidade através do tambor, instrumento muito marcante na musicalidade Negra.
O samba enredo interpretado pelo cantor Tinga, rouxinol da ala musical, e a batucada diferenciada , Barcelona do Samba, comanda pelo mestre Zoinho, foi um dos grandes destaques da noite dos “tambores” da Império da Casa Verde.
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